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domingo, 16 de março de 2014

R.I.P. SCOTT ASHETON

"Scott era um grande artista, eu nunca ouvi ninguém tocar bateria com mais significado do que Scott Asheton. Ele era como meu irmão. Ele e Ron deixaram um enorme legado para o mundo. Os Asheton sempre foram e continuarão a ser uma segunda família para mim.

Meus pensamentos estão com sua irmã Kathy, sua esposa e sua filha Liz Leanna, que eram a luz de sua vida."
Iggy Pop

terça-feira, 11 de março de 2014

ADRIANO LEMOS, ADEUS AMIGO


"É quando seus amigos te surpreendem,
Deixando a vida de repente, 
e não se quer acreditar
Mas essa vida é passageira,
Chorar eu sei que é besteira,
Mas meu amigo, não dá pra segurar"

(Nosso último "Ira!" então foi essa né?  )

http://youtu.be/_N_DhuATj0s 

Descanse em paz, Cientista.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

R.I.P. Arnesto



Antes de tudo devo avisar que esse blog não é sobre óbitos. Falemos de coisas, e elas podem estar mortas. Mas falemos da cultura que se foi, da música que não emplacou, dos marginais do pop e anti-heróis desse planeta sobrecarregado de gente, gente que fica, pesando e enchendo.

O quinto finado da semana era meu vizinho. Morreu Ernesto Paulella, o personagem do Samba do Arnesto, de Adoniran Barbosa. Ele não era do Brás, era da Mooca, aonde faleceu aos 99. Quando foram apresentados, criador e criatura, o compositor disse: "você é Arnesto? Porque seu nome dá samba. Você aduvida?". Anos depois foi surpreendido pelo rádio e se emocionou. Diz ele que nunca convidou a turma para um samba, nem no Brás, nem na Mooca, e portanto, jamais deu a tal mancada. Também nunca precisou assinar em "X". Sabia escrever, era músico e advogado.

Obrigado por ter existido, Arnesto.

Ainda é cedo demais para se considerar São Paulo o túmulo do Samba, ao menos enquanto a gente tiver o privilégio de ouvir Samba do Arnesto com os Demônios da Garoa. #chupaviniciusdemoraes

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

R.I.P. PACO DE LUCIA



O guitarrista espanhol faleceu a poucas horas. Muitos ouviram sobre ele, sem querer já ouviram suas músicas, como pano de fundo de um jornal, em documentários, sites de turismo, no filme Kill Bill 1 (o tema Malaguena Salerosa). Morreu do coração, era intenso, como aponta sua fama de cancioneiro popular. Deixou mais de vinte discos por aí, e viajou por todo o mundo, popularizando o Flamenco por definitivo. Era apaixonado pela América espanhola, a qual dedicou um disco. Morreu no México.